domingo, 12 de setembro de 2010

história... simplesmente maravilhosa!


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?" Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

manual: como beber socialmente




Coisas que são DIFÍCEIS de dizer quando você está bêbado:
- Indubitavelmente
- Preliminarmente
- Proliferação
- Inconstitucional


Coisas que são EXTREMAMENTE DIFÍCEIS de dizer quando você esta bêbado:
- Especificidade
- Transubstanciado
- Verossimilhança
- Três tigres


Coisas que são TOTALMENTE IMPOSSÍVEIS de dizer quando você está bêbado:
- Puta merda que menina feia!!!!
- Chega, já bebi demais.
- Sai fora, você não é o meu tipo...




Como agir quando bebeu demais e está com os seguintes sintomas:

SINTOMA: Pés frios e úmidos.
CAUSA: Você está segurando o copo pelo lado errado.
SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima.

SINTOMA: Pés quentes e úmidos.
CAUSA: Você fez xixi.
SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo.

SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes.
CAUSA: Você caiu de costas no chão.
SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo.

SINTOMA: O chão está embaçado.
CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu copo vazio.
SOLUÇÃO: Compre outra cerveja ou similar.

SINTOMA: O chão está se movendo.
CAUSA: Você está sendo carregado ou arrastado.
SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro bar.

SINTOMA: O local ficou completamente escuro.
CAUSA: O bar fechou.
SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa.

SINTOMA: O motorista do táxi é um elefante rosa.
CAUSA: Você bebeu muitíssimo.
SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo.

SINTOMA: Você está olhando um espelho que se move como água.
CAUSA: Você está para vomitar em uma privada.
SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta

SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco.
CAUSA: Você está com a garrafa de cerveja na orelha.
SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço.

SINTOMA: A danceteria se move muito e a música é muito repetitiva.
CAUSA: Você está em uma ambulância.
SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcoólico.

SINTOMA: A fortíssima luz da danceteria está cegando seus olhos.
CAUSA: Você está na rua e já é dia.
SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa.

SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala.
CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios.
SOLUÇÃO: Procure seu amigo para que ele te leve para casa.

SINTOMA: Seu amigo não pára de falar repetidamente as mesmas palavras
CAUSA: Você está falando com o cachorro do vizinho
SOLUÇÃO: Pergunte a ele onde é sua casa.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

desabafo de uma dançarina


O que é a dança p'ra que a ama verdadeiramente hein?! Estou meses sem fazer a minha dancinha e agora pouco chorei feito criança... foi um choro de saudade, de vontade de ver e fazer de novo, mas como e onde? Tantas coisas me levaram a me afastar da minha arte que agora não consigo ter forças para encontrar um lugar para estar, apesar de ter e ver inúmeras portas abertas p'ra mim. Apesar do fator R$, o fator medo e conta muitíssimo. O que eu sei é que minha dancinha, não é p'ra mim um hobby, como é p'ra muitas outras. É p'ra mim um estilo de vida, a qual significa muito p'ra mim. Foi meu namorado que me incentivou a correr atrás disso, e me incentivou também a dançar sempre com muito amor e a subir no palco sempre com muita humildade. Sei que não faço bonito, faço simples. Reconheço que estou em construção. Mas no momento o que estou construindo? Nada, e é isso que muito me deixa triste. Eu quero futuramente ter meu espaço, quero futuramente ser reconhecida pela minha dancinha, quero trabalhar com minha dança... como no momento quero mesmo é o colo de uma professora confiável, e ter o socego de uma escola (espaço) reconhecido, MAS SEM MEDO. As que eu tenho em vista agora, trazem ele (medo) imbudido em algum cantinho da parede... não sei explicar, só sei que quero muito dançar, o quanto antes, e um dia, quem sabe, estar entre as melhores no Monte Líbano ^^

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Oo




Meus cabelos eram castanhos e cacheados. Um dia, após uma briga com a minha mãe, os cortei até meus ombros. Depois, inventei uma certa moda de querer ficar com meus cachinhos douradinhos LOIROS. Puxei uma mecha aqui, outra ali e quando dei por mim, já estava loira.

Depois de muito me cansar ter que pintar a raíz sempre, pintei de chocolate até voltar a cor natural.
Foi ai que eu conheci meu namorado que me deu a fantástica ideia de largar meus prendedores de cabelo para usar um visual diferente: lisão livre leve e solto. Só que até eu chegar a esse adjetivos, nooooss... até franja eu inventei.
De tanto inventar, mexer ali e aqui, tcharam: tive que cortar meus cabelos novamente, nos ombros. Até ver que já estavam maiores, foi um sofrimento terrível em meu coração. Mas assim que chegou a um comprimento 'maneiro', o pintei de preto azul e revolucionei o franjão. Parecia uma índia meio Cleópatra, hehe. Após isso, deixei crescer e 'esqueci' de mexer nele, até que me deu a louca de fazer uma mechas vermelhas, e assim fiz. Não contente queria pintar todo ele de vermelho, e assim fui fazendo.
Acontece que eu não sou mais tão paciente e quis apressar logo o processo. Escolhi o vermelho mais vermelho, descolori minha cabeleira e pronto. SUPER HIPER MEGA ULTRA VERMELHO. Por um azar, meus pais odiaram e fizeram uma greve de silêncio comigo. Só voltariam a falar com a minha pessoa se euzinha pelo menos escurecesse o vermelho. E assim fiz. Joguei na minha cabeleira, com a ajuda da minha sogra, um vermelho 766 e assim estou vivendo. Ou melhor, já se passaram alguns dias, e está meio que desbotado, mas hoje vou pintar tudinho de novo. Meu medo é de que fique muito escuro, sendo que meu desejo AGORA é que fique no meio termo... aiaiaiai. Sabe aquela história de hoje quero, amanhã já não sei? Pois è... eu mesma.
E p'ra piorar ainda mais, tô pensando em um laranja [/crazyorange].
Tá tá! Eu sei: sou louca, posso ficar careca... a verdade é que estou tentando curtir hoje o que não fiz na minha adolescência pacata, então me deixa, porque estou me sentindo totalmente feliz e liberta de tudo :)
Depois eu volto então com mais novidades. Nem que seja só p'ra mim mesma...

domingo, 23 de maio de 2010

hein?!


Tenho um certo receio de me perder em mim... um receio que só eu conheço e que só a mim pertence.
Tenho muitos cantos para me expressar e neles sei ser todas as "eu's" que existem em mim. Tenho um cantinho escuro onde só eu entro e saio quando eu quero e nele descarrego tudo de ruim. Tenho outro onde só deposito boas coisas e tenho esse aqui. Bem... ainda não sei como devo usar esse... aqui estão as coisas que escolhi a dedo eu acho!
Na verdade, ultimamente tenho me sentido tão estranha que não sei nem o que devo fazer com relação a minha própria existência.
Pensei em deixar esse para ser um cantinho meu para ele (L), mas... decidi que não será mais assim, até mesmo porque tudo que faço ou deixo de fazer, é de certa forma (ou de todas) para ele.
Independente de não saber de mais nada nessa altura do campeonato o que eu tiver de registrar, assim farei e nos respectivos lugares. Não será nada legal ser mil em uma. Prefiro ser uma de cada vez dentro do meu tempo e do meu espaço.
Não é nada entre eu e ele (L), é apenas eu comigo mesma. Quem nunca acordou assim que me dê um banho de pedras (Oo).
Não sei explicar, só me sinto agoniada, ansiosa, melancólico e muito nostálgica... tomara que malhar ajude.

° O3 anos é muito coisa amigo... saudades eternas °

[Rio, 19.O5.2O1O]

domingo, 11 de abril de 2010

Vai passar... todos sabem disso!



Estive muito pensativa desde sexta à noite. Como pode sermos tão pequenos e indefesos diante da vida?
Até quinta-feira existia folêgo de vida e esperanças para que as coisas se arrumassem e tudo ficasse lindo como antes.
Ontem, existia apenas um corpo coberto de flores do campo... como é estranho ver (mesmo que de longe) meu tio naquele estado.
Até quinta-feira ele estava sorrindo, falando e querendo voltar p'ra casa. Ontem estava estático e não porque estava dormindo...
Estático! Antes cheio de vida, depois debilitado e agora morto.
Só ontem que eu me dei conta de que somos uma máquina super complexa e que sem os devidos cuidado e aparatos podemos ir p'ro beleleu... me dei conta também que há uma força bem maior do que eu imagina e diante disso não somos nada!
Acordemos para honrar cada dia que ganharmos antes que seja tarde d+!

[Rio, O4.O4.2O1O ]

com o ♥ na mão



É a terceira vez que tenho que lidar com isso e torna-se cada vez mais difícil, talvez por ter cada vez mais noção da vida... morte, sei lá como devo me reverir a isso agora!
Sexta-feira da paixão: dia em que Cristo morreu na cruz do Calvário. Dia em que meu tio deixou o mundo, devolvendo a Deus seu fôlego de vida.
Estamos todos com o coração na mão, apenas com a certeza de que temos que continuar, sem muito o que se lamentar.
Câncer! Que maligno foi com ele. O definhou aos poucos e após o horário do pôr-do-sol de ontem ele jogou a toalha.
No INCA, no quarto, sangrando p'ra ser mais exata. O corpo estava tão fraco por conta das quimioterapias, que não estava segurando o sangue no organismo.
Sei que estava sofrendo muito e só por isso, sua morte me conforta. Ao menos agora não será mantido nos aparelhos quando estiver cansado de respirar... ao menos estará em paz!
O que mexeu mais comigo foi a fato da minha tia ter estado ao lado dele desde o primeiro dia de internção. Como ela pôde suportar ver o amor da vida dela em todos os estágios possíveis e mesmo assim estar tão equilibrada?! Minha heroína!
Não aguentaria ver o homem da minha vida em uma cama de hospital, morrendo aos poucos, regredindo a mentalidade e com o estado de saúde tão péssimo quanto o dele.... acho que pediria a Deus p'ra me levar junto... ah cara! Talvez eu esteja sendo egoísta com os meus familiares, e talvez até com ele mesmo, mas não quero deixar o mundo antes de você Rodrigo, não mesmo! Que Deus me leve p'ra junto dele antes de levar você porque eu não aguentaria viver um só instantes longe de você... p'ra sempre... (-choro)
Talvez eu precise confiar mais em Deus e entregar-me a Ele por inteira e permitir que apenas a vontade dele seja feita e que no momento certo, eu possa ser apenas forte! É isso! É assim que tem que ser, perdoe todas as besteiras que citei a cima Pai, mas é que a dor é tão grande que raciocinar torna-se complicado.
Estou muito revirada, isso p'ra não dizer mexida. Tudo isso porque a minha tia em prantos, veio me falar que o último suspiro dele, foi depois de dizer que a amava muito e olhando nos olhos dela. Como assim gente? Até que a morte nos separe? Pois bem! Eu acredito no amor, e acredito que esse possa sim ser além da morte e é um amor assim que eu quero p'ra mim... a certeza de que fui amada até meu último dia e vice-versa, é isso que quero p'ra mim... tô zonziiiiiinha e ninguém sabe o quanto!
Vê meus primos-irmãos na merda, no desespero e eu ter que me manter forte p'ra que possam encontrar forças em mim tá acabando comigo, mas assim farei.
E o que foi a reação do Bartolomeu (meu cachorrinho)? Chorou quando me viu chorar e ficou do meu lado em silêncio quietinho quando eu precisava apenas de companhia...

[Rio, O2.O4.2O1O ]

segunda-feira, 22 de março de 2010

ele: meu primeiro e único amor


AMO D+ E NÃO HÁ QUEM POSSA AMÁ-LO MAIS